segunda-feira, 28 de fevereiro de 2011

CASA DAS VOZES






Nunca duvide do que você escuta ...






COLEÇÃO DE BONECAS




Nunca pegue nada que não te pertence, ou então aguente as consequências, nem sempre o que parece realmente é....






E ai, convencido agora?!? ou quer testar?

A CASA DO BOSQUE A FLOR



Atenção, muito cuidado com o que você deseja...




O CARONA DO ALÉM



Micheli resolve sair em viagem pelo país quando no caminho, a descoberta fatal...






E ai, pronto para viajar... rs

LENDA DA MARIA SANGRENTA

Diz a lenda que ficar em frente ao espelho com uma vela nas mãos chamar o nome dela três vezes vai se arrepender... Assista, não vou falar mais nada...



A MENINA DAS FLORES




Essa lenda conta a história de uma garotinha misteriosa que aparecia nas noites num beco escuro vendendo rosas vermelhas numa cesta. Ela sempre aparecia para Joyce uma moça que trabalhava próximo do local que a menina ficava.

Essa garota intrigava Joyce e num belo dia...




A LOIRA DO BANHEIRO





Essa é uma das Lendas Urbanas mais conhecidas do Brasil, essa loira já deu oque falar em escolas principalmente, então vamos a história dela, pelo menos a mais próxima que encontrei...


Conta- se a lenda que essa é a história de uma garota de aproximadamente 14 anos que estudava numa escola no interior de São Paulo, cujo nome era Verônica. Ela era muito vaidosa, mas que não queria saber de estudar de jeito nehum, alegando aos seus colegas que sua beleza a traria um casamento com um homem rico  e que em breve seria uma modelo famosa.
Desta forma Verônica nunca entrava nas aulas, sempre ficava em frente ao banheiro penteando seus cabelos, retocando a maquiagem... essas coisas.
Mas num belo dia em que a menina entrou no banheiro e reticava a maquiagem um baton caiu de suas mãos e na hora em que ela foi se abaixar para pega-lo, escorregou e bateu a cabeça no chão com tamanha força que a pobre menina não teve tempo nem de gritar por socorro.


 Verônica havia morrido.
Quando uma das meninas precisou entrar no banheiro viu seu corpo caído no chão já sem vida, procurou os responsáveis da escola, que acionaram o resgate mas o corpo da menina já não tinha mais vida e foi levado ao necrotério.
Só que a menina ainda não estava convencida de que já não fazia parte do mundo dos vivos, e ficou vagando por ai. Até que numa noite entrando no banheiro da escola ela percebe que já não existem mais reflexos seus no espelho trazendo a ela a conclusão terrível de que a menina tanto temia. Estava morta.
A partir deste momento, inconformada com a morte Verônica passou assombrar as meninas que entravam no banheiro para matar aulas.
Esperava elas entrarem no banheiro, batia na porta e quando abriam ela se deixava ver e matava as meninas. Algumas conseguiram fugir e estão ai contanto a história até hoje.
Assista o vídeo que conta a história e pense bem antes de matar aulas e ficar no banheiro...








A MANSÃO DE WINCHESTER



Eram meados de 1862 quando Sarah Pardee se casa com o famoso empresário da época Willian Winchester, dono de uma das maiores fábricas de armas conhecida daquele ano. Poucos anos depois a vida do casal ia muito bem quando Sarah deu a luz a sua primeira filha, uma menina perfeita e linda, mas que 5 anos depois vem a falecer de pneumonia deixando seus pais incosoláveis, mas embora a tragédia tenha abalado a família é Sarah quem mais demora para se recuperar, isso leva cerca de 10 anos até que ela resolva ter outro filho.
Tudo corria muito bem, a empresa era reconhecida mundialmente por ser a pioneira na criação do rifle mais rápido e potente da época e a fortuna da família aumenta monstruosamente, mas inexperadamente Willian é acometido de uma doença na época sem cura a tuberculose, e, em 7 de abril de 1881 ele falece deixando Sarah herdar toda sua forturna.
A depressão a toma novamente com fúria total, e agora a senhora Winchester vivia a base de comprimeidos e antidepressivos.
Certa noite Sarah estava em seu quarto quando ouviu várias pancadas fortes na parede, gritos e gemidos vindo dos cômodos de sua casa. Isso perdurou por anos até que sem aguentar mais, no desespero Sarah contacta uma médiun que vem a sua residência assombrada e diz que teve uma visão do seu marido sem açoitado rigorosamente pelos espíritos que haviam sido mortos com as armas que ele fabricava e que os mesmos espíritos haviam tirado a vida de sua filha Anne e que se ela não se mudasse da casa com certeza seria a próxima.
Mas a médium tbm falou que ela ficasse tranquila que quando fosse a casa certa para comprar que ela saberia, porque seu marido diria a ela.
Sarah então começou a procurar casas como uma obcessão, até encontrar em Santa Clara uma casa, ainda em construção que tinham 6 cômodos, que alías ela teve certeza que seria aquela.
No mesmo instante comprou a casa  e iniciou obras de construção de mais quartos, salas, enfim Sarah queria deixar a casa totalmente reformada do jeito que ela a queria.
Algum tempo depois das mudanças feitas Sarah se muda para a nova casa na esperança de se livrar das assombrações que a perseguiam.
Embora a reforma estivesse terminada as assombrações não cessavam e então se inicia uma saga onde ela fechava portas, celava quartos, abria outros, achando que se ficasse em construção constante uma hora os espíritos iam se perder num dos quartos fechados e não a encomodariam mais, porém não foi o que aconteceu. Sua vida se baseava em construir, derrubar, fechar, abrir cômodos o tempo todo, a construção enquanto ela era viva nunca parou e nem as assombrações.
Na casa foi construída uma sala chamada quarto azul, onde nunca ninguém teve acesso enquanto Sarah fora viva, dizem que ela usava o quarto para suas seções espíritas e que aquele quarto teria uma espécie de portal para o outro mundo, onde ela se comunicava com seu marido falecido.
Ela nunca fizer uma planta ou projeto do terreno alegando que assim ficaria mais fácil dos espíritos a atormentarem...







Durante 36 anos a vida de Sarah foi assim, construindo, construindo, construindo até que agosto de 1922 aos 83 anos depois de uma de suas sessões espíritas no quarto azul ela se deita em sua cama para dormir e nunca mais acorda. Falecia a mulher que em sua vida nunca tivera páz, para ela a morte seria o descanso. Na época de sua morte a casa estava com cerca de 160 cômodos  e mais de 10.000 janelas, incontáveis degraus, mas uma em especial era usada apenas por Sarah, pois dava no quarto azul. Segue a foto da mesma.




Algum tempo depois da morte de Sarah a casa foi vendida a um grupo de empresários que queria transformá-la em atração turística. Mas a cada contagem dos cômodos eles chegavam a um número, a primeira contagem foram 148 cômodos, na segunda 160 e assim todas as vezes nunca batia com a anterior.
O local é muito confuso, cheio de labirintos, escadas, portas que não se consegue ter ao certo o número exata de cômodos e janelas, tanto que demoraram mais de 6 semanas para retirarem toda a mobilia da casa.
A casa foi registrada como a maior residência da California com um número inexato de cômodos.
Diz a lenda ainda que até hoje os funcionários que trabalham na casa tem visões estranhas e ouvem barulhos horriveis na calada da noite.
Está é mais uma Lenda Urbana!!!

Segue o vídeo que documenta a lenda. Boa viagem!!!



SANATÓRIO DE WAVERLY HILLS





Esta lenda se deu no ano de 1910 com a construção do hospital de WAVERLY HILLS  afim de abrigar os pacientes com tuberculose dando-lhes um tratamento digno, descanso e para tirá-los da sociedade afim de evitar uma epidemia uma vez que a doença é contagiosa.
Mas infelizmente já era tarde demais, em aproximadamente em 1925 o hospital que até então fôra construído para abrigar cerca de 50 pacientes agora sofria com a superlotação de 150 pessoas. Neste momento perceberam que havia a necessidade de aumentar o mesmo. E, em 1926 foi inaugurada mais cinco andares no prédio totalizando assim 500 leitos para abrigar os pacientes, uma vez que a doença se manifestara e tenha se transformado numa epidemia.
Então o hospital ficou assim, como segue na foto abaixo:




HOSPITAL DE WAVERLY HILLS EM 1926 DEPOIS DA REFORMA


Nessa nova construção fora feito tbm residencias onde ficavam médicos e enfermeiros abrigados, mas estas instalações ficavam do outro lado do hospital, e, pensando nisso foi construído então um túnel subterraneo afim de facilitar a passagem de médicos e funcionários  do local.
Mas como a doença havia se alastrado, e naquela época não havia cura, morriam pessoas a cada 3 horas gerando muita tristeza de sofrimento naquele local que deveria trazer conforto as pessoas doentes.
Para evitar um caos maior entre os pacientes os corpos dos mortos eram então transportados nesse túnel até seus familiares de forma que ninguém os pudesse ver surgindo daí o apelido de TÚNEL DA MORTE, segue a foto do túnel abaixo




Nessa época o clima era de extrema tristeza tanto entre médicos, enfermeiros e a população no geral que perdia seus entes queridos numa epidemia que matou mais de 63 mil pessoas naquele hospital. Houve um caso em especial que chamou a atenção. Conta a lenda que no dia 17 de outubro de 1926 uma enfermeira acometida de uma depressão terrível por ver seus pacientes morrendo sem poder fazer nada para ajudar, entrou num quarto conhecido como 502 e cometeu suicídio e desde então o quarto nunca mais fora usado por nenhum paciente justamente por haverem relatos que quem ficava internado naquele quarto nunca mais sairia do hospital, todos morriam algumas horas depois de entrarem. Segue a foto do quarto






E com o passar do tempo a cura da tuberculose surgiu erradicando a doença por completo em 1961 e por este motivo as portas do sanatório foi fechada por falta de pacientes, mas mesmo assim em 1962 tentaram reabrir as portas mas desta vez como asilo para idosos, mas hoveram descobertas de maltratos e por isso foi fechada novamente.
Desde então, nada mais deu certo naquele prédio velho e segundo relatos existem assombrações, ouvem-se gritos, ranger de dentes, lamentos principalmente no corredor da morte. A foto abaixo mostra uma camera que capturou um espectro (fantasma) em 2006



Aproventando postarei tbm abaixo os vídeos de documentários da veracidade dos fatos citados acima.









A VERDADEIRA HISTÓRIA DE KATRIN MALLEN A MENINA DO CORREDOR



A lenda se deu início em 1946 na cidade de Santen. Enila, Ceron e Katrin formavam uma família simples e batalhadora que moravam num sítio, onde Ceron procurava fazer de tudo para nunca deixar faltar nada para sua esposa Enila e Katrin sua filha única. Enila era uma dona de casa que procurava, apesar das dificuldades que tinham manter a união de sua família, e ajudar na renda da casa fazendo trabalhos manuais que vendia aos moradores próximo a sua casa. Mas com o tempo as coisas começam a ficar cada vez mais difíceis. A pequena cidadezinha estava em desenvolvimento, e, Ceron ao perceber que as dificuldades aumentavam, precisou vender parte de suas terras deixando cada vez menor sua propriedade, mas mesmo assim continuava sua luta. O tempo foi passando e as dificuldades aumentando, então, para evitar que faltasse o essencial a sua família Ceron se vê obrigado a carregar sua carroça com um barril de pólvora, uma carabina e um dos seus cavalos para vender na cidade. Era próximo o aniversário de sua filha Katrin e a menina ao ver o pai sair pediu que ele comprasse a ela uma boneca. E, mesmo sabendo que o dinheiro era pouco ele disse que se conseguisse traria o presente de sua filha.
O tempo estava nublado, mas mesmo assim Ceron saiu pela manhã, retornando somente próximo das 18:00 horas quando o tempo já formava um temporal.
Chegando próximo à porteira de seu sítio, a chuva começou cair intensamente, era uma tempestade, com trovões e raios fortes, quando perceberam o barulho da carroça, Enila e Katrin saíram na porta para esperar o pai chegar, mas qual não foi a surpresa de todos ao verem que de repente um raio atinge a carroça lançando alguns objetos para longe e o barril de pólvora que Ceron havia levado a cidade e que não conseguiu vender começa a vazar provocando assim uma explosão, onde naquela altura do campeonato não havia mais nada a se fazer a não ser observar o fogo consumir a carroça e Ceron.
Katrin então saindo de perto da mãe corre em direção a uma caixa que havia voado da carroça no momento da explosão. Era a boneca que ela tanto pedira ao pai. Ela abriu a caixa, sentou-se no chão abraçada com seu brinquedo novo e ali ficou até que a mãe a colocasse para dentro, uma vez que não havia mais nada que elas pudesse fazer para salvar seu pai em chamas.




Deste dia em diante a alegria de Katrin acabara. A menina comum passa a ser silenciosa e triste. Já não falava com mais ninguém, nem mesmo com a mãe. Deixou de frequentar a escola e não saia de casa para absolutamente nada, vivia trancada em seu quarto abraçada com sua boneca, que era a única coisa que lhe trazia recordações de seu pai.
Algum tempo depois Enila recebe uma proposta de venda das terras, porque ali seria construído um hospital novo e grande para cidade que aumentava a cada dia.
E, sem pensar, Enila vende a propriedade e se muda para uma pequena casa no centro da cidade, onde poderia viver tranquilamente com sua filha sem precisar trabalhar para sustenta-las.
Mas esta mudança foi muito dolorosa para ambas. Mas já não havia como voltar atrás, então se mudaram.
E neste momento Katrin mudara totalmente seus trajes, vestia apenas preto, não falava com ninguém e vivia abraçada a sua boneca. Como a menina não saia de casa, sua pele foi tomando um aspecto pálido e olheiras foram surgindo. Sua mãe ofereceu ajuda de várias formas, mas Katrin se fechou no seu mundo recusando todo tipo de ajuda vindo de qualquer um.
Enila ouvia sua filha conversar todas as noites com sua boneca,e começou a observá-la. Uma certa noite notou que Katrin chorava muito e chamava pelo pai.
Correu para o quarto da filha pensando ser mais um pesadelo, e quando entrou se deparou com a filha gritando e chorando muito, acalmou a menina e reparou que sua boneca estava cheia de sangue, questionou a menina, mas como ela nada disse, pegou a boneca e foi para o quintal limpá-la para devolver, quando a cena que vê, choca Enila. O gato da família estava morto, e com uma abertura no peito e seu coração havia sumido. No início todos achavam que havia um ladrão por perto até mesmo a polícia foi chamada, mas nada havia para ser encontrado.


Deste dia em diante coisas estranhas começaram a ser frequentes na casa, como armários que abriam sozinhos, barulhos estranhos, coisas que sumiam sem explicação...


Algum tempo se passa...


Enila já não sabia mais o que fazer, e chamou sua irmã e sobrinha para passarem uns tempos na sua casa para ver se assim Katrin melhorava, mas a menina continuou calada e cada vez mais obscura.
Nunca trocou mais que duas palavras com sua prima Malina que tinha a mesma idade e nunca deixou que a prima tocasse em sua boneca.
Era um dia comum, um domingo como qualquer outro e todos foram se deitar cedo, afinal segunda-feira era dia que todos levantavam cedo ou para ir a escola ou para trabalhar, com excessão de Katrin, quando de repente um cheiro de fumaça invade a casa alarmando todos inclusive os vizinhos que vieram para ajudar.


Quando Enila chega a cozinha a vê pegando fogo e na porta misteriosamente a boneca de Katrin estava levemente queimada. Enila vendo aquilo estranhou e jogou a boneca no lixo, e, com o fogo já controlado voltaram para a cama.
Na manhã seguinte quando Enila
E na noite seguinte ao ocorrido, Katrin deixa a boneca em sua cama e sai do quarto, quando retorna vê que Malina esta sentada em sua cama brincando com sua boneca, revoltada a menina disfere uma única frase dizendo que a prima se arrependeria pelo resto da vida de ter tocado em sua boneca, Malina assustada corre para os braços da mãe que a acalma e coloca na cama e vai para o seu quarto, mas naquela mesma madrugada ouvem-se gritos aterrorizantes de Malina. As duas correram para o quarto das meninas e chocadas vêem Katrin e a boneca cheias de sangue e Malina com o peito aberto e um buraco vazio no lugar do coração.





Chocada com a situação a mãe de Malina vai embora na mesma hora, e nunca mais teve contato com elas, e Enila revoltada espanca a menina e a acorrenta na cama por dois meses, que era o tempo da inauguração do hospital novo da cidade que tinha uma ala de psiquiatria com tecnologia avançada.
E, mesmo aos prantos Enila interna sua única filha no hospital público, mas Katrin se recusa a usar os trajes do hospital e continua com suas roupas pretas.




Um mês se passou, mas a menina piorava a cada dia, queria porque queria sua boneca, e os médicos vendo que a boneca ajudaria na melhora pediu a mãe que a trouxesse.
Enila fez absoluta questão de entregar ela mesma a boneca, assim poderia ver sua filha. Mas vendo que se passou uma hora e nada dela sair do quarto, os médicos acharam melhor entrar e ver o que estava acontecendo, e, quando entraram o choque foi terrível ao ver Katrin sentada no chão ao lado do corpo de sua mãe comendo seu coração que arrancou com as próprias unhas.
Amarram e cedaram novamente a menina, mas a noticia se espalhou pela cidade e todos temiam a menina e a boneca, que pensavam ser um objeto amaldiçoado, uma vez que em cada coisa estranha que acontecia a boneca era encontrada no local do ocorrido.
Assim mais dois meses se passaram e Katrin ficara com uma aparência cada dia pior, olheiras enormes, a pele completamente pálida, sem nenhuma cor, cabelos compridos, sem corte pretos, unhas grandes e cada vez mais ódio em seus olhos eram notados.


Nesse dia os médicos acharam melhor tirar a boneca da menina novamente. Foi uma luta, pq Katrin berrava, xingava, mas mesmo assim conseguiram arrancar o brinquedo e colocar o incinerador. No exato momento em que a boneca foi colocada no incinerador, o hospital arde em chamas, especialmente o andar da psiquiatria onde estava a menina.


 




Houveram muitas mortes, pq o fogo foi repentino e incontrolável, e corpo da garota vira cinzas tbm com o fogo o que tranquiliza a população...

Indonésia 1948








Após quase um ano de
reformas o hospital de Santen que teria se destruido inteiro nas chamas que até
hoje não existe explicação, o mesmo seria reaberto, e como é de costume o
jornalista alemão Kur Hants , decide entrar no prédio sozinho para fazer algumas
fotos antes da inauguração e fazer uma reportagem especial, ele entra no
primeiro andar, fotografa, e continua sua jornada até chegar ao último andar,
onde percebe uma queda de temperatura brusca em que da calafrios, percebeu que
havia alguém que o observava, mas não deu muita atenção, continuou fazendo seu
trabalho, e, focando sua câmera na porta de um dos quartos que dava acesso a
psiquiatria reparou que havia uma mancha na lente de sua câmera, tentou limpar,
mover seu equipamento e a sombra continuava ali intacta. Hants ouviu então um
barulho que ficava cada vez mais intenso vindo da porta do quarto, parecia uma
menina que se debatia.







Hants abriu a porta e
inesperadamente algo atravessou seu peito perfurando seu peito e arrancando seu
coração, seu equipamento cai violentamente contra o chão, mas misteriosamente
não é danificado.







Um amigo de Hants que o
aguardava do lado de fora do prédio notou a demora dele e resolveu procurá-lo.
Ao chegar no último andar se depara com a cena terrível daquele homem caído no
chão com um buraco vazio no lugar do coração. Mais que depressa pegou o
equipamento do amigo e correu para fora do prédio avisando a polícia.











A FOTO A DIREITA É A QUE FICOU REGISTRADA DA CÂMERA DE HANTS A DA ESQUERDA FOI MODIFICADA EM 3D PARA MELHOR VISUALIZAÇÃO






Dias depois as fotos de Hants foram reveladas e a única e verdadeira foto de katrin ficou para sempre registrada e hoje percorre todos os países do mundo como sendo uma das mais aterrorizantes Lendas Urbanas...